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Saiba mais sobre o R.P.G. - Fisioterapia e Saúde

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O R.P.G. e sua História - Criada na década de 80 pelo fisioterapeuta Philippe Souchard - Fisioterapia e Saúde

 

 

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O R.P.G. teve a sua criação na década de 80 e seu pai é o fisioterapeuta francês Philippe Souchard. Depois de 15 anos pesquisando a área de ginástica postural, chegou aos princípios do seu próprio método de terapia física. Mais tarde, criou o método de S.G.A. (Stretching Global Ativo), para complementar as bases do R.P.G.

Também foi responsável pela criação da universidade de Terapia Manual, sendo atualmente o Diretor-Presidente, que é a escola francesa de R.P.G. (marca patenteada), um centro de formação contínua reconhecido pelo Ministério da Formação Profissional e detentor do selo de qualidade da Federação Francesa de Fisioterapia.

Fundou o Instituto Philippe Souchard de R.P.G., em São Paulo, que ministra cursos contínuos para a formação dos futuros terapeutas no Brasil.

Vivendo em Saint-Mont, Sul da França, atualmente ele mantém um centro de formação em R.P.G. e de outras terapias, chamado Université Internacional Permanente de Thérapie Manuelle – UPITM. Philippe Souchard já formou terapeutas em R.P.G. em vários países, entre eles França, Portugal, Espanha, Itália, Bélgica, Brasil e Argentina.

 

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– Metodologia


Trata-se de uma técnica bem mais estática do que dinâmica, pois, apesar do stretching ativo que o paciente faz no sentido do autocrescimento, o terapeuta trabalha a direção do movimento, além das contrações serem isométricas sem grandes amplitudes ou, na maioria das vezes, sem nenhum arco de movimento.

A técnica só pode ser realizada, exclusivamente, por fisioterapeutas. Trabalha-se em uma maca especial para o posicionamento do paciente, nas posturas sentada e deitada, para os alongamentos das cadeias musculares. Tratam-se, também, os músculos denominados da estática, chamados de antigravitacionais, sendo o tríceps sural, reto femural, isquiotibiais, pelvicotrocanterianos e espinhais.

Esses músculos são os responsáveis pela manutenção do nosso corpo em pé, pois estão em constante contração isométrica para que permaneçamos em pé. Sua fraqueza torna a postura ereta mais difícil, causando as deformidades.

São igualmente tônicos os músculos cujo papel é o de suspender a cintura escapular e o tórax, os escalenos, trapézio superior, intercostais e o sistema musculofibroso, que suspende o centro frênico e uma grande parte da massa visceral.

Durante as sessões desta técnica, é necessária a participação ativa do paciente, juntamente com padrões respiratórios e posturas específicas, com o objetivo de se trabalhar as cadeias musculares posteriores (músculos estáticos) e anteriores (músculos dinâmicos).

No desenvolvimento de sua técnica, o mestre Souchard criou as posturas de trabalho, que são em número de oito. Estas posturas promovem o alongamento das cadeias musculares, com consequente diminuição da sobrecarga articular e correção postural. Acompanhe-as a seguir:

O tempo de cada posição é o de uma longa expiração forçada, tempo no qual o paciente deve fazer um movimento de autocrescimento, abaixamento das costelas, forçando a coluna lombar contra a cama ou colchonete.

Cada movimento pode ser repetido de cinco a dez vezes.

• Rã no chão, braços fechados;

• Rã no chão, braços abertos;

• Rã no ar, braços fechados;

• Rã no ar, braços abertos;

• Postura sentada;

• Postura em pé, contra a parede;

• Postura em pé, no centro;

• Postura em pé, inclinada para frente.

As posturas deitadas permitem insistir no bom alinhamento da nuca, tórax, coluna vertebral, ombros, cotovelos, mãos, pelve, quadril, joelhos e dos pés. Já as em pé, permitem mais precisão sobre a coluna vertebral, quadril, joelhos, pés, ombros, regiões lombar e torácica e no esquema corporal. A postura sentada dá margem para a insistência em coluna vertebral, quadril, joelhos e esquema corporal.

Lembrando que todas essas posturas devem ser conciliadas com a respiração de autoengrandecimento, associada ao abaixamento das costelas, além do grande trabalho respiratório. É comum o paciente terminar a sessão sentindo cansaço, como se tivesse feito um exercício intenso. Também são normais as dores musculares no dia posterior da sessão.

Para que o tratamento seja eficaz, o ideal são sessões semanais (uma por semana) com duração de uma hora; mas em casos mais graves, exceções podem ser feitas. Nesses casos, podem ser realizadas até duas vezes por semana. Em cada sessão, é ideal realizar somente de uma a duas posturas.

Assim como todas as técnicas, alguns princípios regem a sua filosofia, sendo elas: a Individualidade (cada pessoa sente e reage de uma maneira diferente); a Casualidade (a verdadeira causa do problema pode estar longe do sintoma – a técnica trata da consequência à causa) e a Globalidade (não trata somente partes isoladas, e sim, o corpo como um todo).

Tudo isso nos mostra o quanto o tratamento deve ser individualizado. Além disso, lembramos que a técnica é indicada em todas as faixas etárias, podendo iniciar em crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.